quinta-feira, 28 de julho de 2011

Apple pode estar planejando um teclado sem teclas


O futuro deve ser sensível ao toque

Por Bianca Hayashi

Parece que a Apple está planejando revolucionar, de novo, os hardwares de computadores. Uma patente descoberta hoje, 26 de julho, revelou que a empresa pode estar planejando um novo conceito de teclado físico, mas sem as teclas.

Você não leu errado! De acordo com a patente divulgada pelo Cult of Mac, o teclado usaria piezoeletricidade (cristais que geram corrente elétrica respondendo a pressões mecânicas), respostas hápticas (sensíveis ao toque) e reconhecimento de toque para digitar.

O teclado usado para ilustrar o conceito na patente é totalmente liso e as teclas ou são desenhadas na superfície ou aparecem graficamente por trás da superfície de vidro. Ele tem o mesmo design a que estamos acostumados há anos, mas não deve ser somente um teclado virtual, como o do iOS.

A Apple percebeu que um teclado somente sensível ao toque não funcionaria, pois ele não seria capaz de distinguir se o usuário está digitando um texto ou se encostou nele acidentalmente. Para solucionar o problema, o produto terá um mecanismo tátil localizado abaixo da superfície de vidro que permitirá que os usuários possam sentir as teclas que estão tocando.

Lembrando que, por mais divertidas ou inovadoras sejam as patentes da Apple, não há garantia alguma de que elas serão usadas em produtos. Mas podem dar uma ideia do que a empresa de Cupertino está tramando.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Definições


Saudade é quando o momento tenta fugir da lembrança para acontecer de novo e não consegue.

Lembrança é quando, mesmo sem autorização, seu pensamento reapresenta
um capítulo.

Angústia é um nó muito apertado bem no meio do sossego.

Preocupação é uma cola que não deixa o que ainda não aconteceu sair de seu pensamento.

Indecisão é quando você sabe muito bem o que quer mas acha que devia querer outra coisa. 

Certeza é quando a idéia cansa de procurar e pára. 

Intuição é quando seu coração dá um pulinho no futuro e volta rápido. 

Pressentimento é quando passa em você o trailer de um filme que pode ser que nem exista. 

Vergonha é um pano preto que você quer pra se cobrir naquela hora. 

Ansiedade é quando sempre faltam muitos minutos para o que quer que seja. 

Interesse é um ponto de exclamação ou de interrogação no final do sentimento.

Sentimento é a língua que o coração usa quando precisa mandar algum recado. 

Raiva é quando o cachorro que mora em você mostra os dentes. 

Tristeza é uma mão gigante que aperta seu coração. 

Felicidade é um agora que não tem pressa nenhuma. 

Amizade é quando você não faz questão de você e se empresta pros outros. 

Culpa é quando você cisma que podia ter feito diferente mas, geralmente, não podia. 

Lucidez é um acesso de loucura ao contrário. 

Razão é quando o cuidado aproveita que a emoção está dormindo e assume o mandato. 

Vontade é um desejo que cisma que você é a casa dele. 

Paixão é quando apesar da palavra ¨perigo¨ o desejo chega e entra. 

Amor é quando a paixão não tem outro compromisso marcado. Não... Amor é um exagero... também não. Um dilúvio, um mundaréu, uma insanidade, um destempero, um despropósito, um descontrole, uma necessidade, um desapego? Talvez porque não tenha sentido, talvez porque não tenha explicação,  Esse negócio de amor, não sei explicar.

O cérebro humano está encolhendo.

Nos últimos 20.000 anos, cérebro diminuiu o equivalente a uma bola de tênis.

 


O cérebro humano diminuiu de tamanho nos últimos 20.000 anos, segundo estudo publicado na revista Discover. Depois de dois milhões de anos crescendo ininterruptamente, o órgão perdeu aproximadamente as dimensões de uma bola de tênis: passou de 1.500 centímetros cúbicos a 1.350 centímetros cúbicos.

De acordo com o antropólogo americano John Hawks, da Universidade de Wisconsin, o encolhimento do cérebro está acontecendo no mundo todo, em todos sexos e etnias.

Inteligência - Em sua pesquisa, porém, Hawks explica que o encolhimento do cérebro não necessariamente significa a diminuição da inteligência.  Para ele, cérebros grandes consomem energia demais e levam mais tempo para se desenvolver. O cérebro responde por 20% da energia usada pelo nosso corpo, portando um cérebro menor significaria um órgão mais eficiente.

O otimismo do antropólogo é discutível. Paleontólogos dizem que o homem tem ficado menos inteligente com a diminuição do cérebro. Um dos principais argumentos dessa vertente é que, nos últimos 20.000 anos, a diminuição da mortalidade infantil permitiu que humanos menos inteligentes sobrevivessem e passassem sua herança adiante. 

Fonte:
http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/o-cerebro-humano-esta-encolhendo