segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Par perfeito: Em busca da cara metade? Pesquisa indica que ordem de nascença pode influenciar relação



FILHO MAIS VELHO COM FILHO MAIS NOVO - A máxima de que opostos se atraem se encaixa perfeitamente aqui. O mais velho, em geral, é organizado e carinhoso, enquanto o mais novo busca alguém que cuide dele. A rebeldia do mais novo faz com que o filho mais velho fuja das regras e se arrisque mais. No entanto, a combinação pode ter problemas quando os nascidos primeiro são muito inflexíveis quanto a seu estilo de vida. Isso faz com que os dois possam bater de frente, já que este vai querer ditar as regras da relação.

DOIS FILHOS MAIS VELHOS - É um dos relacionamentos mais difíceis. Ambos são extremamente competitivos, já que estão acostumados a estar no comando. Apesar disso, a combinação pode funcionar se cada um lembrar que deve respeitar o espaço do outro.

FILHO MAIS VELHO COM FILHO ÚNICO - O relacionamento nem sempre é fácil e se enquadra nos moldes das relações com dois primogênitos. O mais velho, em geral, entende as necessidades do filho único e o desafia a dar o tom do namoro, o que pode se tornar uma desagradável competição além de deixar o lado mimado para lá.

FILHO DO MEIO COM FILHO MAIS VELHO - O filho do meio se dá bem com qualquer parceiro devido ao histórico de negociação com os irmãos mais novos e mais velhos. A maleabilidade do filho do meio, no entanto, pode trazer alguns problemas para a relação. Se nunca diz o que realmente quer, é possível que o parceiro perca o respeito por sua opinião ou mesmo tirar vantagem de seu temperamento. Desta forma, os filhos do meio acabam se sentindo sufocados.

FILHO DO MEIO COM FILHO CAÇULA - A química é quase certa. O filho do meio é, mais do que ninguém, aquele que deixa o caçula seguir seus sonhos, por mais malucos que sejam. Pode ser que a ordem e o comportamento convencional passem longe, mas o companheirismo é marca registrada deste casal.

DOIS FILHOS DO MEIO - Apesar de serem filhos do meio, os dois podem ter comportamentos muito diferentes, o que faria com que brigassem para que sua vontade prevalecesse ou mesmo por não conseguirem chegar a um consenso.

FILHO DO MEIO COM FILHO ÚNICO - É uma boa combinação, embora o filho do meio possa se sentir ofuscado pela atenção demandada pelo filho único. É importante que o casal converse sobre a relação e exponha o que, na sua opinião, não está funcionando, para que fiquem bem um com o outro.

DOIS FILHOS MAIS NOVOS - Dois caçulas juntos são sinônimo de parceria para lá de criativa. Por outro lado, ambos podem achar difícil fazer planos ou realizar tarefas rotineiras. Em outras palavras, a vida de um casal de caçulas juntos pode ser bastante caótica.

CAÇULA E FILHO ÚNICO - Potencialmente, um bom relacionamento. O filho único toma a dianteira e faz com que o parceiro menos organizado tome jeito. Por outro lado, os caçulas trazem criatividade e aventura para o relacionamento. 

DOIS FILHOS ÚNICOS - O mais difícil para um filho único é se relacionar com outro. Isso acontece porque ambos são "novatos" em dividir e precisam aprender a lidar com o sentimento do parceiro sem magoá-lo. Os dois podem querer assumir o comando da relação e devem estranhar aceitar conselhos um do outro. 


Encontrado em: 
http://msn.bolsademulher.com/amor/par_perfeito_galeria-104256.html?foto=1

    sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

    Diferença entre ÉTICA e MORAL

    ÉTICA: são normas individuais, ou seja, um conjunto de condutas tomadas por uma pessoa sem que necessitem de leis para isso, ela segue essas normas pelo simples fato de SABER que elas são CORRETAS.

    Por exemplo: Alguém deixa cair alguma coisa no chão sem perceber, você vê, pega o que caiu no chão e vai atrás da pessoa pra devolver. ESSA É UMA CONDUTA ÉTICA PRA VOCÊ, vc fez isso porque achava ser uma atitude correta.


    MORAL: são normas sociais, ou seja, um conjunto de condutas pré-estabelecido por uma sociedade, e que são consideradas corretas PELO GRUPO, e não por um único indivíduo.


    Por exemplo: Ter um único companheiro(a) num casamento é um valor moral pré-estabelecido pela nossa sociedade e que pode mudar em outras sociedades. Há países em q a poligamia é algo normal.

    quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

    Para eu ou para mim?

    Usamos o pronome do caso reto (eu, tu, ele (a), nós, vós, eles (as)) quando nos referimos ao sujeito da oração. Já os pronomes oblíquos tônicos (mim, ti, ele (a), nós, vós, eles (as)) fazem papel de objeto e surgem após preposição: para mim, de mim, por mim, e assim por diante.

    Veja um exemplo:
    a)    Ela trouxe o presente para eu desembrulhar.
    b)    Ela trouxe o presente para mim.

    Observe que na primeira oração temos duas orações: Ela trouxe o presente/para/ eu desembrulhar. “Eu” aqui é sujeito do verbo “desembrulhar”.
    Já na segunda oração, “mim” é complemento e, portanto, objeto indireto (uma vez que vem depois da preposição).

    Na dúvida sempre faça uma pergunta ao verbo: se a resposta tiver um sujeito, então é pronome do caso reto, caso contrário, será objeto. Observe:
    a)    Ela trouxe o presente: quem trouxe? Ela.
    b)    Para eu desembrulhar: quem desembrulhar? Eu.

    A lógica é simples: Geralmente, quando há dois verbos, também haverá dois sujeitos.

    Outros exemplos: 

    a)    Se for para eu ficar, então ficarei! (ficar -> sujeito eu; ficarei-> sujeito eu)
    b)    Ele disse para eu ficar. (disse -> sujeito ele; ficar-> sujeito eu)
    c)    Ele não disse nada para mim. (disse-> sujeito ele; objeto indireto-> para mim)
    d)    Para mim, ele está fazendo de conta que não sabe de nada. (fazendo-> sujeito ele; sabe-> sujeito ele; para mim -> objeto indireto).

    Atenção: Verifique se há preposição + pronome + verbo porque, neste caso, o pronome em questão será do caso reto. Se houver preposição + pronome, sem o verbo, então, já sabe, caso oblíquo!.

    O que nos faz bocejar?



    Na próxima vez em que estiver em uma reunião, tente fazer esta experiência: dê um belo bocejo, cubra sua boca só por educação e veja quantas pessoas bocejam também. Há uma boa chance de que você vá disparar uma reação em cadeia. Antes de terminar de ler este artigo, é provável que boceje ao menos uma vez. Não entenda mal, não estamos tentando lhe deixar entediado, mas simplesmente ler sobre o bocejo vai fazer você bocejar, da mesma maneira que ver ou ouvir alguém bocejar.

     Fatos interessantes sobre o bocejo

    ·      O bocejo dura, em média, seis segundos 

    ·      Os batimentos do coração podem se elevar em até 30% durante um bocejo. 

    ·      55% das pessoas bocejam até cinco minutos depois de terem visto alguém bocejar. 

    ·      Cegos bocejam mais após ouvirem alguém bocejando.
    ·      Ler sobre o bocejo faz você bocejar.

    Atletas olímpicos normalmente bocejam antes de uma competição.

    O que há por trás dessa misteriosa epidemia de bocejos? Primeiro, vamos ver o que é o bocejo. Trata-se de uma ação involuntária que nos faz abrir bem as nossas bocas e respirar fundo. Sabemos que é involuntário porque o fazemos mesmo antes de termos nascido: algumas pesquisas mostraram que fetos de 11 semanas bocejam.

    Há muitas partes do corpo que participam do bocejo. Primeiro, sua boca abre e o queixo cai, permitindo que você inale a maior quantidade possível de ar. Ao inspirar, o ar enche seus pulmões, seus músculos abdominais flexionam e seu diafragma é empurrado para baixo. O ar que respira faz seus pulmões se expandirem ao máximo, e depois uma parte deste ar é expelida para fora do seu corpo. 

    Embora o dicionário nos diga que o bocejo é causado pela fadiga, sonolência ou tédio, os cientistas estão descobrindo que há mais por trás do bocejo do que imaginamos. Não se sabe muito sobre o motivo de bocejarmos ou se ele serve para algo de útil, e também não foram feitas muitas pesquisas sobre o assunto. Mas há muitas teorias. Veja abaixo as três mais comuns. 

    ·      Teoria física - nossos corpos induzem o bocejo para obter mais oxigênio e retirar um acúmulo de dióxido de carbono. Esta teoria ajuda a explicar o motivo de bocejarmos quando estamos em grupos. Grupos grandes de pessoas produzem mais dióxido de carbono, o que significa que nossos corpos criam o bocejo para conseguir mais oxigênio e se livrar do excesso de dióxido de carbono. No entanto, se nossos corpos nos fazem bocejar para obter o oxigênio de que precisamos, por que não bocejamos durante os exercícios? Robert Provine, um psicólogo da Universidade de Maryland, no Condado de Baltimore (em inglês), e um dos maiores especialistas em bocejo, testou esta teoria. Dar oxigênio a pessoas e diminuir a quantidade de dióxido de carbono no ambiente onde elas estavam não diminuiu a quantidade ou impediu que os bocejos acontecessem. 

    ·      Teoria da evolução - há quem ache que o bocejo começou com nossos ancestrais, que costumavam bocejar para mostrar seus dentes e intimidar os outros. Um desdobramento dessa teoria é a idéia de que o ato de bocejar se desenvolveu nos primeiros homens como um sinal para que mudassem o que estavam fazendo. 

    ·      Teoria do tédio - o dicionário diz que o bocejo é causado por tédio, fadiga ou sonolência. Embora tenhamos a tendência de bocejar quando estamos entediados ou cansados, esta teoria não explica o motivo pelo qual os atletas bocejam antes de uma competição. Não parece provável que eles fiquem entediados com o mundo inteiro os assistindo.

    A verdade nua e crua é que, embora os seres humanos provavelmente bocejem desde que foram criados, ainda não temos a mínima idéia do motivo. Talvez sirva sim para algum propósito saudável, pois é verdade que nos faz obter mais ar e nossos corações batem mais rápido do que o normal, mas os exercícios fazem a mesma coisa. Ainda há muito que não entendemos sobre nossos próprios cérebros, o que torna possível que o bocejo seja disparado por alguma área do cérebro que ainda não descobrimos. Mas uma coisa que sabemos é que bocejar não é algo limitado ao homem. Cachorros, gatos e até peixes bocejam, o que nos leva de volta à idéia de que o bocejo é alguma forma de comunicação.

    Já fizemos você bocejar? Se sim, esperamos que não tenha sido por tédio, mas pelo poder do estímulo. 

    Fonte: http://saude.hsw.uol.com.br/questao572.htm

    A BANANA TEM SEMENTE?


    A banana  é uma das frutas mais saborosas e fáceis de comer e manusear. Enquanto uma barra de cereal mobiliza vários recursos para sua fabricação, a banana, além de ser mais barata e ter um custo-benefício superior, possui um preço de produção bem menor. Das vantagens e do sabor da fruta não restam dúvidas, no entanto, onde ficam localizadas suas sementes?

    Ao contrário do que muitos imaginam, aqueles minúsculos pontos pretos presentes no interior da banana não são suas sementes, mas sim, apenas óvulos não fecundados. Vale ressaltar que ela é um fruto partenocárpico, ou seja, seu ovário amadurece bem antes do óvulo poder ser fecundado, portanto, as bananas que conhecemos, aquelas comestíveis, não possuem sementes.

    A reprodução da bananeira ocorre de forma assexuada. Para plantar uma nova espécie, é necessário cortar um pedaço da raiz e plantá-lo, no tipo de reprodução denominado pelos biólogos de “propagação vegetativa”.

    Encontrado em: http://www.vocesabia.net /page/3/

    terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

    O CORAÇÃO BATE MAIS FORTE.

    Por: Fábio Freire

    Não são novidades pra ninguém que estamos expostos as aventuras e peripécias do coração. Isso é perfeitamente justificado pelas ações humanas no dia a dia. O ser humano passa de um nível emocional e/ou sentimental a outro quase que instantemente.   

    Como diria o cientista Pascal: "O coração tem razões que a própria razão desconhece". A única coisa que sabemos explicar sobre o coração de forma convincente é a sua função: é um órgão muscular oco que bombeia o sangue de forma que circule no corpo. Porque quando passamos para emoções nada se explica. Todos nós já falamos a celebre frase: “Oh pedacinho do corpo complexo!”. Parece que guardamos todas as nossas emoções nesse pequeno órgão. Historicamente se diz que no coração está à origem do amor, da coragem, da bravura e que pessoas boas têm coração grande e ruim não têm coração.

    O verso da música Carinhoso, de Pixinguinha: “Meu coração, não sei por que, bate feliz quando te vê” fala um pouco do que se sentimos quando a emoção vem forte. O coração acelera com o sentimento de medo, raiva, paixão, alegria... Por isso, passou de séculos a séculos que os sentimentos vêm do coração. “Meu coração bate forte”.

    Não precisa ser nenhum neurocientistas para saber que o prazer, a euforia, a tristeza, a depressão, o medo, a ansiedade, a raiva, a calma, o desânimo, a alegria, a fé, o bom humor… são emoções comuns no nosso dia-a-dia e são elas que conduzem e influenciam nossas ações. São determinantes nos nossos atos.

    É perceptível que sentimos todas essas sensações no coração, porém as bases do comportamento do ser humano estão no cérebro. Sede de todos os sentimentos, pensamentos e emoções. O maior sistema de telecomunicação já existente. Ele é o senhor de todas as emoções, sentimentos e pensamentos.

    Como nossas emoções são complexas, já era de se esperar que a fisiologia delas também seja complexa e envolva uma série de estruturas e áreas do cérebro. Quando apaixonar-se não é o coração que se apaixona, mas sim, o cérebro que guarda os traços onde apenas a pessoa amada preenche. O sorriso, o cheiro, a forma de falar, as expressões... Somente ele(a) me completa. Inunda a alma.

    As emoções relacionadas ao amor (coração) levam ao relaxamento muscular, voz suave, vasodilatação, relaxamento intestinal, secreção glandular, salivação, calor sem sudorese. 

    Cuide bem da sua mente, ela é a responsável por todas as funções do seu corpo. A receita é ter fé, ser otimista, ter bom humor e reservar momentos de lazer para relaxar. Seu coração agradece.